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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Caminhada encerra Semana da Pessoa com Deficiência em Horizonte

Horizonte promoveu uma caminhada de encerramento da Semana da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, que contou com a participação de todos os profissionais do CACE, professores de AEE, intérpretes, alunos e familiares, técnicos da SMEH e o secretário de Educação, além de representantes do CRAS, do Centro de Fisioterapia, do Projeto Beija-Flor, com a cobertura da TV da Gente.

O tema deste ano promovido pela a Federação Nacional das Apaes - Fenapaes é: “Queremos uma igualdade que reconheça as diferenças e uma diferença que não reproduza desigualdades.” Em 2012, a Fenapaes propõe para o movimento uma reflexão sobre o tema da igualdade social, muito difundido por movimentos de classes e minorias étnicas, mas também é pauta das questões que envolvem defesa de direitos das pessoas com deficiência intelectual e múltipla.


Confira fotos da caminhada:







“Queremos uma igualdade que reconheça as diferenças e uma diferença que não reproduza desigualdades 

Igualdade social foi e é tema de debates nas mais variadas sociedades da tradição histórica, como é possível citar a revolta da plebe romana, que representa claramente a incidência da luta pelo direito de ser tratado como igual. Esta revolta resultou na formulação do primeiro código de leis escritas de Roma que ficou conhecido como as “Leis das Doze Tabuas” escrito em 450 a.C., que tinha por princípio assegurar a participação política dos trabalhadores livres nas decisões do governo romano. Posteriormente foram requisitados os direitos dos plebeus poderem casar-se com patrícios, conhecida como lei da Canuléia. Outra reinvindicação conquistada por esta classe pouco tempo depois foi à lei da Licínia Sextia, que proibia a escravização de trabalhadores livres por motivo de dívidas.

As conquistas destes direitos envolveram anos de lutas civis em forma de manifestos e conflitos sociais. Apesar de serem muitas as conquistas pleiteadas e garantidas neste período da história romana é possível afirmar que o objetivo último desta mobilização de classes era apenas um, a garantia de ser tratado como igual. 

Se fizermos uma incursão histórica sobre o tema da igualdade em suas diversas esferas, verificaremos que esta questão é ainda mais antiga, em Roma já tinha grande destaque social, posteriormente representou o sonho coletivo da revolução francesa cuja bandeira definia como princípios sociais almejados a “Igualdade, Liberdade e Fraternidade”. Porém, apesar da importância da análise histórica do tema, a proposta é que na Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, seja feita uma análise conceitual dentro da realidade de cada município, que possa servir de orientação para futuros debates junto ao poder público e para os movimentos sociais, relacionando-a a atual condição da ação de defesa de direitos da pessoa com deficiência.

Conceitualmente igualdade social designa equivalência, um estado de paridade com os demais sujeitos que compõem o meio. Este estado exige uma harmonia entre os seres em relação ao meio, que consiga manter uma equiparação social na perspectiva de um estado macro, que consiga dar conta do crime bárbaro da marginalização e invisibilidade social e que expropria o sujeito de sua dignidade.

Em relação às pessoas com deficiência a busca pelo direito de ser tratado como igual não é tão antiga como as lutas de classes em Roma, tendo tomado força em nosso país somente no início do século XX com os movimentos sociais de defesa e garantia de direitos. Primeiramente formados por familiares e profissionais que conseguiam ter uma visão do ser para além da condição de deficiência e posteriormente contando com a participação do estado através de políticas públicas advindas das pressões sociais feitas pelos movimentos civis organizados. Dessa maneira tem-se início a luta social das pessoas com deficiência, sob o caminho da “superação de barreiras”, não só arquitetônicas, mas também culturais para que se torne possível o seu reconhecimento social, como cidadãos de iguais direitos e oportunidades. Este paradigma ganhou força após a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência ratificada pelo Brasil em 2008, juntamente com seu protocolo facultativo que conceitua a condição de deficiência da seguinte forma: “Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial,os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas”. 

Então a deficiência não é mais a barreira que impede a pessoa de exercer uma atividade plena. Neste sentido a questão agora toma uma conotação coletiva, a situação não é mais tratada como a pessoa com deficiência em relação à sociedade, mas temos uma sociedade deficiente que não consegue agregar as especificidades de cada individuo. Dessa forma a sociedade estaria com a demanda de suprimir as deficiências do individuo através de suas estruturas. O trabalho para o segmento não deve ser entendido dentro de um parâmetro paternalista, mas sim no sentido de impulsionar o sujeito para frente, prezando seu desenvolvimento autônomo e independente, buscando sempre uma visão holística do individuo e de sua condição. 

O atual paradigma orientador da luta por direitos preconiza uma sociedade para todos que garantia um desenvolvimento positivo dos sujeitos, então nesta perspectiva a deficiência seria eliminada, pois cada sujeito estaria atendido em suas necessidades e teria garantiria de seu crescimento. Para isso é necessário acabar com as barreiras que estigmatizam as deficiências e não abrem espaços para o desenvolvimento de habilidades e competências, fortalecendo os movimentos sociais de defesa de direitos, o investimento na criação de locais especializados no atendimento e prestação de serviços para este público, levando-se em consideração a especificidade de cada deficiência e o investimento no monitoramento das políticas públicas nos estados e municípios.

Como plano de ação para conquista de igualdades o Governo Federal regulamentou por meio do Decreto 7.037 de 21 de dezembro de 2009 o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH3), quecontempla o tema da igualdade de direitos para as pessoas com deficiência dentro da perspectiva de uma sociedade para todos.

De modo geral o Brasil tem tido grandes conquistas legais para a população com deficiência, como podemos citar a Convenção, PNDH3, Decreto 32/96, Decreto 76/11 e o Plano viver sem limites. Porém o que ainda falta é a concreta efetivação das políticas públicas."

Escola José Eduardo comemora Dia do Folclore

A Escola José Eduardo de Sousa comemorou, em 22 de agosto, o Dia do Folclore. Foii um dia de mostra das atividades vivenciadas pelas crianças e adolescentes durente o mês inteiro. Na ocasião, tivemos apresentações teatrais, contação de lendas, concurso de trava-línguas, diálogo com provérbios, além da tradicional apresentação do boi bumbá.

Confira as fotos!






quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Amigos da Leitura do Projeto Eu Sou Cidadão Participam da III feira do livro infantil de Fortaleza

Os cinquenta e quatro alunos e os vinte sete professores amigos amigos da leitura participaram hoje da III Feira do Livro Infantil de Fortaleza. Os alunos prestigiaram as rodas de leitura, contações de histórias, visitaram os stands, compraram livros, além de se divertir e apreciar todo aquele ambiente de leitura proporcionado pelo espaço da feira.

Esta visita constituiu mais um momento de vivência das crianças e adolescentes do projeto com o universo da literatura, pois acreditamos que não basta ler, é preciso ser contagiado pelo clima que um ambiente educativo como a feira proporciona. A conquista de um leitor é realizada paulatinamente e precisa passar por um processo de encantamento que desperte a curiosidade sempre crescente de ler e conhecer mundos e pessoas novas sem sair do lugar.

Por Cícera Erlândia, coordenadora do projeto Eu sou Cidadão

Confira as fotos da visita:








Incentivo à leitura é destaque em Horizonte

O Município de Horizonte é conhecido por suas inciciativas de incentivo à leitura. Um dos destaques é o projeto Baú Itinerante. Veja o vídeo produzido pela APRECE para apresentar o projeto:


Confira também as fotos da participação de Horizonte no Prêmio Aprece:




Nossas atividades também são destaque nos jornais cearenses. Confira a matéria do Jornal O Povo.

Conto de Fadas na sala de aula

Quem nunca ouviu a célebre frase “Era uma vez”? Crianças, jovens e adultos durante muito tempo ouvem histórias contadas por pais e amigos, e repassam de geração em geração as aventuras e os encantamentos das personagens dos contos de fadas. Na escola, a prática da contação de histórias pode ajudar no desenvolvimento da imaginação e na criatividade dos alunos. Através dessa prática, alguns fatores negativos podem ser evitados através do encantamento encontrado nos contos. O POVO na Educação ministrou uma oficina pedagógica junto aos professores do município de Horizonte/CE, cujo tema foi: Como os Contos de Fadas contribuem para a formação da criança e do cidadão. Acompanhe, no passo a passo, como você professor pode realizar a mesma oficina em sua sala de aula, ou em algum momento de estudo com outros colegas professores.

DESENVOLVIMENTO
1º PASSO
Explique que os contos de fadas são narrativas curtas e suas histórias se reproduzem a partir de um motivo principal. Transmitem conhecimentos e valores comportamentais ao longo de muitas gerações, é transmitido oralmente e apresentam um herói ou uma heroína enfrentando grandes obstáculos triunfando sobre o mal.

2º PASSO
Comente sobre as principais personalidades que, ao longo dos anos, contribuíram para a difusão dos contos de fadas, assim como outras histórias infantis. Como sugestão, apresentamos os irmãos Grimm, Charles Perrault e Monteiro Lobato. Este último, muito conhecido pelas crianças brasileiras.

3° PASSO
O conto de fadas possui um grande poder de entretenimento, mas pode ser um bom aliado na hora de solucionar pequenos conflitos internos que podem existir nas crianças. Observe o comportamento dos alunos e o que eles comentam no decorrer ou na conclusão da historinha, você poderá identificar algum aspecto que poderá ser resolvido nesse tipo de atividade.

4° PASSO
Através da Leitura dos Contos, as crianças aprendem que é possível vencer barreiras e superar problemas. Elas aprendem que o herói vence no final e possui várias qualidades que poderá ser copiado pela própria criança.

5º PASSO
Aproveite para trabalhar com os alunos temas como inveja, bem e mal, envelhecimento, entre outros elementos que fazem parte do cotidiano das pessoas. Esse tipo de assunto precisa ser comentado após a leitura dos contos, para que os alunos percebam que o desfecho é sempre otimista. Não deixe de contribuir para um bom desenvolvimento dos seus alunos. Um ambiente decorado, colorido e cheio de livros contribui para o aprendizado.”

Veja a matéria aqui: http://www.opovo.com.br/app/colunas/opovonaeducacao/2012/08/28/noticiasopovonaeducacao,2908236/conto-de-fadas-na-sala-de-aula.shtml

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Formatura do PROERD

O Programa Educacional de Resistência às Drogas - PROERD é a adaptação brasileira do Programa norte-americano Drug Abuse Resistence Education - D.A.R.E., surgido em 1983. No Brasil, o programa foi implantado em 1992, pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, e hoje é adotado em todo o Brasil, com caráter social preventivo, que tem como objetivo prevenir o uso de drogas, inserindo em nossas crianças a necessidade de desenvolver as suas potencialidades para que alcancem de maneira concreta e plenamente seus sonhos de uma sociedade mais justa e segura.

Este Programa consiste num esforço cooperativo da Polícia Militar, através dos Policiais Instrutores PROERD, educadores, pais e comunidade para oferecer atividades educacionais em sala de aula, a fim de prevenir e reduzir o uso de drogas e a violência entre crianças e adolescentes.

A iniciativa é uma ação conjunta entre as policiais militares, escolas e famílias, no sentido de prevenir o abuso de drogas e a violência entre estudantes, bem como ajudá-los a reconhecer as pressões e as influências diárias que contribuem ao uso de drogas e à prática de violência, desenvolvendo habilidades para resisti-las.

Por Cícera Erlândia
 
Confira as fotos da formatura do PROERD:








quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltiplas


No  dia 21 de agosto de 2012, em comemoração a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltiplas, foi realizada uma palestra em parceria com a SMEH (Coordenadoria da Educ. Inclusiva e CACE) e SEDIS (CRAS). A palestra foi ministrada pela Assistente Social do CRAS - Lourdes Ferreira, abordando a temática BPC.  Durante o evento foram entregues os laudos dos alunos do municípios que foram avaliados por médicos no início do ano.

Estiveram presentes no evento familiares, alunos , professoras de AEE, interpretes de libras, psicóloga do CRAS, educadora social, diretora e  coordenadora do CACE, como também a Coordenadora da Educação Inclusiva do Município, Catiana Andrade. O evento contou também com apresentação do grupo de dança da escola Maria Regiana e do Centro Cultural. Essa atividade dá início as comemorações que serão realizadas durante a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltiplas.
Palestrante: Lourdes Bezerra
Apresentação de dança do alunos da EMEF Ma. Regiana
Público

Entrega de laudos

Entrega de laudos

Confira abaixo a programação da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltiplas em Horizonte
ATIVIDADE
DATA
LOCAL
Palestra com assistente social do CRAS e entrega de laudos
21/08
terça-feira
Auditório da SMEH
Início - Divulgação
22/08
quarta-feira
Rádios Horizonte e Pacajus
Programa Rádio Escola
23/08
quinta-feira
FM Horizonte
Planfetagem e apresentações artísticas
24/08
sexta-feira
Sede
Entrevista com Felipe José
25/08
sábado
FM Horizonte
Celebração Eucarística
26/08
domingo
Igreja Matriz – Horizonte
Apresentação - TV da Gente
27/08
segunda-feira
TV da Gente – Pacajus
Caminhada de Encerramento
28/08
terça-feira
Ruas de Horizonte - Sede

Benefício de Prestação Continuada
O Benefício de Prestação continuada da Assistência Social - BPC foi instituído pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, Lei nº 8.742, de 7/12/1993; pelas Leis nº 12.435, de 06/07/2011 e nº 12.470, de 31/08/2011, que alteram dispositivos da LOAS e pelos Decretos nº 6.214, de 26 de setembro de 2007 e nº 6.564, de 12 de setembro de 2008.   

BPC é um benefício da Política de Assistência Social, que integra a Proteção Social Básica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS e para acessá-lo não é necessário ter contribuído com a Previdência Social. É um benefício individual, não vitalício e intransferívelque assegura a transferência mensal de 1 (um) salário mínimo ao idoso, com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios de garantir o próprio sustento, nem tê-lo provido por sua família. A renda mensal familiar per capita deve ser inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente.

A gestão do BPC é realizada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por intermédio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), que é responsável pela implementação, coordenação, regulação, financiamento, monitoramento e avaliação do Benefício. A operacionalização é realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Os recursos para o custeio do BPC provêm da Seguridade Social, sendo administrado pelo MDS e repassado ao INSS, por meio do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS).

Atualmente são 3,6 milhões (dados de março de 2012) beneficiários do BPC em todo o Brasil, sendo 1,9 milhões pessoas com deficiência e 1,7 idosos.
Como requerer o BPC
O cidadão poderá procurar o Centro de Referência de Assistência Social – CRAS ou a Secretaria Municipal de Assistência Social ou o órgão responsável pela Política de Assistência Social de seumunicípio para receber as informações sobre o BPC e os apoios necessários para requerê-lo. 

A Agência do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS é o órgão responsável pelo recebimento do requerimento e pelo reconhecimento do direito ao BPC. 

Para requerer o BPC, o idoso ou a pessoa com deficiência deve agendar o atendimento na Agência da Previdência Social, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mais próxima de sua residência, preencher o formulário de solicitação, apresentar a declaração de renda dos membros da família, comprovar residência e apresentar documentos de identificação pessoal e da família

O agendamento do atendimento pode ser feito por meio do telefone 135 da Central de Atendimento da Previdência Social (ligação gratuita) ou pela internet, através do site www.previdenciasocial.gov.br

No caso de pessoas com deficiência, será realizada uma avaliação da deficiência e do grau de impedimento, composta por avaliação médica e avaliação social, realizadas por médicos peritos e assistentes sociais do INSS.  Esta avaliação será agendada pelo INSS.

Se for comprovada a impossibilidade de deslocamento do beneficiário até o local da realização da avaliação médica e da avaliação social, de incapacidade esta será realizada em seu domicílio ou no local em que o beneficiário esteja internado.

Fonte:  http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/assistencia-social/bpc-beneficio-de-prestacao-continuada/bpc-beneficio-de-prestacao-continuada

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

SMEH recebe gestores para discutir resultados das avaliações externas

Desde o dia 6 de agosto, a Secretaria de Educação de Horizonte vem realizando um intercâmbio entre as escolas municipais com a Oficina De Apropriação De Resultados De Avaliação Externa - Spaece Alfa, Spaece 5º ano e Spaece 9º ano. Hoje, é a vez do Encontro com gestores para reflexão e planejamento sobre os resultados de avaliação externa.

Nesta manhã, a Secretaria de Educação recebe diretores e coordenadores com o objetivo de discutir os resultados obtidos nas avaliações externas de 2011, além de elaborar juntos um plano de trabalho para o 2º semestre de 2012, focando ações articuladas entre os diversos atores da escola visando o alcance de bons resultados nas avaliações externas.

Durante a tarde, de 14 às 16 horas, os participantes participarão de uma palestra com a Coordenadora estadual do PAIC, Lucidalva Pereira Bacelar, sobre as ações do projeto.

Confira as primeiras fotos do encontro!


Alunos que participam do projeto Eu sou Cidadão recebem os gestores



Auditório pronto para receber os gestores

Gestores sendo recebidos pelos alunos

Espaço do Baú Itinerante